
Foto: Paraibaonline
O deputado federal Efraim Filho (DEM) afirmou, durante entrevista a uma emissora de rádio da capital paraibana, que está preparado para a disputa por uma cadeira no Senado Federal e considerou que tem muita capacidade de diálogo.
O parlamentar, ao ser questionado sobre uma possível aliança com o pré-candidato a governador Pedro Cunha Lima (PSDB), lembrou que Pedro é seu companheiro de bancada e disse que tem muito respeito pelo mesmo, mas o momento é de ter o próprio nome consolidado dentro do grupo ao qual faz parte, que é o governador da Paraíba, João Azevêdo (Cidadania).
Ele avaliou que a facilidade que tem de diálogo com diversos agentes políticos não estremece a sua relação com Azevêdo e declarou ainda que as ausências do deputado federal Aguinaldo Ribeiro (Progressistas), seu então concorrente à vaga na chapa, nas agendas do governador têm chamado a atenção.
“Quem tem andado ao lado de João sou eu. As ausências de Aguinaldo que têm chamado a atenção”, enfatizou.
Efraim frisou que teve o nome subscrito pelos senadores da Paraíba para coordenar a bancada federal paraibana e citou que o senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB) teve o gesto de acreditar em seu nome enquanto candidato a senador desde o início, como reconhecimento pelo apoio concedido anteriormente.
A respeito da possibilidade de Veneziano disputar o Estado da Paraíba, o parlamentar disse que o presidente do MDB passa por um momento de reflexão, mas a expectativa é de que ‘Vené’ permaneça no campo político onde está atualmente.
De acordo com parlamentar, sua candidatura a senador “já é do povo” e conta com um nome novo, preparado, experiente e maduro para chegar ao Senado e trabalhar pela população.
“Alguém com 42 anos, advogado, que tem maturidade e experiência política e que sabe que, ao chegar ao Senado com essa idade, poderá ter com certeza oito anos de trabalho. Um nome que é ficha limpa, que não responde a processos e que dessa forma tem honrado à Paraíba. Nos jornais das grandes redes de TV, quando aparece é na página da política, não é na página da polícia e isso faz toda a diferença”, disse.
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